sexta-feira, setembro 07, 2007

E-portfólio

Um portfólio pode assumir um formato electrónico, digital, e assim designar-se “e-portfólio”. Este tipo de documento é então um conjunto de dados reunidos e geridos por um utilizador, normalmente na Web. Um e-portfólio pode conter texto, ficheiros electrónicos, imagens, elementos multimédia, blogs, hiperligações e outros componentes, e ainda observações, avaliações e a reflexão do próprio autor sobre os trabalhos realizados. Esta informação, documentação, tal como num portfólio em papel, constituem uma demonstração das capacidades dos seus autores. Os e-portfólios podem ser mais facilmente implementados em plataformas, e sendo estas acessíveis através da Web, permitem uma actualização mais frequente e dinâmica dos e-portfólios. O processo de criação e desenvolvimento de um e-portfólio requer organização, selecção e reflexão ao seu autor. Independente do tipo e do propósito do e-portfólio, este constituiu uma oportunidade, para cada cidadão evidenciar a sua aprendizagem ao longo da vida. Trata-se de uma ferramenta de gestão do conhecimento e de desenvolvimento pessoal e profissional da qual se destacam as seguintes vantagens:
- Facilidade de pesquisa de informação;
- Agilidade na pesquisa de informação;
- Acessibilidade;
- Maior possibilidade de estruturação;
- Interacção.
É fundamental que haja um propósito na constução do e-portfólio, para que haja coerência e interesse na informação e documentação que armazena e partilha.
Dadas as características e potencialidades deste instrumento, as suas vantagens e a facilitação da mobilidade, bem como da motivação para a utilização dos documentos digitais disponíveis na Sociedade do Conhecimento, em 2003, o Consórcio Europeu EifEL (European Institute for E-Learning) emanou a campanha “e-portfólios para todos”, cujo objectivo principal é o de que, em 2010, todo o cidadão europeu tenha acesso a um e-portfólio. Em sequência aparece o Europortfólio (European Consortium for the ePortfólio) que substitui o EPICC (European Portfólio Iniciatives Coordination Committee). Esta iniciativa consiste num projecto co-financiado pela Comissão Europeia, que procura potenciar a utilização de e-portfólios nos mercado de trabalho e educação europeus, e promover a adopção de especificações internacionais que suportem a interoperabilidade entre diferentes plataformas de e-portfólios e outros sistemas de informação.

Antes de concluir parece-me oportuno questionar os efeitos desta campanha pois, embora reconheça algum trabalho nomeadamente pelas Escolas e Universidades, considero que tal campanha não está, nomeadamente em Portugal, a surtir grande efeito ao nível da população activa. Em meu entender ainda há muito trabalho que deve ser feito pelas respectivas instituições que lançaram tal desafio para que o objectivo seja atingido, não só ao nível tecnológico como também sobre a mentalidade de fazer com que cada cidadão seja mais participativo na Sociedade do Conhecimento e tenha vontade de demonstrar a sua capacidade de organizar, interpretar e reflectir sobre os documentos e informação que pode disponibilizar no e-portfólio.

Referências
- Carvalho, Ana Amélia A. (2007). E-portfólio. Apresentação em PowerPoint da disciplina de Comunicação Educacional e Tecnologias da Informação. Braga, Universidade do Minho.
- http://wikipedia.org, consultado a 21-07-2007
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http://www.sinfic.pt/sinficnewsletter/sinfic/newesletter119/dossier4.html, consultado a 21/07/2007



quarta-feira, setembro 05, 2007

Web 2.0

Neste trabalho decidi falar da Web 2.0 (propósito principal) evidenciando algumas características que a distinguem a Web 1.0 e 3.0.

O conceito Web 2.0, emergiu em 2004 numa série de conferências realizadas pela O’Reilly Media e pela MediaLive International. Mas, tal conceito não aparece com uma definição exacta. O seu defensor O’Reilly caracterizou a terminologia com algumas premissas básicas, das quais se destacam:
- a Internet como plataforma isto é, desde que o computador esteja ligado à Internet, o utilizador pode processar, produzir e consumir informação;
- melhor experiência do utilizador, com a combinação das diferentes tecnologias (aplicativos Web) é facilitado ao utilizador a possibilidade não só de “consumir” informação como também de publicar a informação que entender, são exemplos disso os blogs, as wikis, o que promove o efeito colaborativo e a partilha de informação entre os diferentes utilizadores;
- fim dos ciclos de lançamento e actualização de softwares tradicionais, ou seja os aplicativos Web podem ser actualizados de forma constante e independente do utilizador final, o que permite benefícios directos sem qualquer trabalho/preocupação adicional;

O que se evidencia com a Web 2.0 é a participação do utilizador na produção de conteúdos e na sua contribuição para a organização, classificação e apresentação da informação. O que se designa de Folksonomia ou seja democratização da classificação da informação. Neste processo, o que acontece é que quando os utilizadores escolhem as palavras chave, ou tags, num determinado “motor de busca”, ao clicarem numa das várias propostas (links) estão a contribuir para que haja posteriormente uma melhor classificação e apresentação da informação, por parte dos serviços, que percebem quais a opções mais populares. Entende-se que esta contribuição é muito positiva pois resulta de uma participação colectiva para classificar bem a informação. Sobre alguns exemplos desta nova geração Web 2.0, ainda que alguns considerem que não se trata de uma nova geração mas sim de uma evolução pode-se destacar o serviço do Google nas suas diversas aplicações: gmail, blogger, google sitemaps, notícias, writely; o serviço da Netvibes que nos permite criar uma página Web personalizada, de uma maneira bem prática a interativa.

Na geração da Web 1.0 apenas existia uma rede que interligava diversas plataformas, sendo que as páginas eram praticamente estáticas. Considera-se que foi a geração da implementação e popularização da rede em si.

Por sua vez a Web 2.0 refere-se a uma segunda geração, conforme já foi referido atrás, de serviços da Internet, em que a participação, descentralização, confiança no conteúdo dos utilizadores, interfaces de utilização ricos, mistura de conteúdos e a normalização e organização da informação são algumas das particularidades que a caracterizam.

Actualmente fala-se da Web 3.0, como a geração da Web semântica, a Web que passa a dar sentido aos dados. Sistemas que conseguirão não só apresentar o dado ou informação, mas dar contexto a esse dado (os metadados). O que se pretende é seja a organização e o uso de maneira mais inteligente de todo o conhecimento já disponível na Internet. Este desenvolvimento está assim mais focado nas estruturas dos sites e menos no utilizador. Este poderá usufruir das vantagens da semântica de um site, como por exemplo fazer perguntas ao programa e ele será capaz de responder eficientemente e, espera-se, de forma inteligente.

Como nota final apraz dizer que a mudança na World Wide Web ocorre a uma velocidade extrema. Se por um lado é fascinante este desenvolvimento, por outro, não deixa de ser preocupante que haja uma inteligência cada vez mais mecanizada!

Referências
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http://diariodigital.sapo.pt, consultado a 20-12-2006
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http://wikipedia.org/wiki/web_2.0, consultado a 20-12-2006
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http://wikirus.com.br/web_3.0, consultado a 26-07-2007

quarta-feira, julho 25, 2007

O que significa Netiqueta?

Se tivermos presente o conceito de etiqueta como um conjunto de regras ou normas de conduta que nos permitem agir adequadamente num determinado contexto, facilmente percebemos que a fusão das palavras “net” e “etiqueta” significará a forma de etiqueta na Internet.

Porém, o peso cerimonial e solene associado à etiqueta, e ao tradicional, terá sentido quando estamos a falar de Internet? Parece-nos que não. Consideramos antes que a netiqueta é a emergência de uma nova “ordem” na Internet. Que as suas normas ou regras sejam compreensíveis e usadas por todos afim de garantir o respeito por cada um de nós e por todos nós na sociedade em rede.

Podemos evidenciar algumas das normas de conduta online, se bem que acreditamos que por mais listas que haja de regras nada substitui o bom senso e a intenção da comunicação.

Na escrita conversar, não GRITAR
Combinar letras maiúsculas e minúsculas, da mesma forma que na escrita comum. Evitar escrever exclusivamente em maiúsculas porque isso poderá ser entendido como se estivesse a GRITAR, com o receptor da mensagem.

Sorria :-) pisque ;-) duvide ^)
Os “emoticons” (ou smileys) são ícones formados por parênteses, pontos, vírgulas e outros símbolos do teclado. Eles representam emoções. Como por vezes é difícil expressar emoções e intenções através de texto, os usuários da Internet começaram a utilizar estes ícones para conseguirem expressar sensações e possibilitar alguma facilidade na comunicação virtual.
É fácil passar algum sentimento nas mensagens, principalmente nas que conhecemos os destinatários, e portanto mais agradável a forma de comunicação. Devemos usar, mas não abusar destes ícones.

Outras sugestões importantes:

Nos chats
Evitar escrever mensagens curtas em várias linhas, torna-se irritante para o nosso interlocutor.


No e-mail
A linha “Assunto” ou “Subject” deve estar sempre preenchida com o assunto tratado na mensagem de e-mail. Por quê? Imagine uma pessoa que abre a sua caixa de e-mail, e encontra todo dia uma média de 60 mensagens. Quais serão as que ela vai ler em primeiro? Certamente, aquelas cujo assunto seja de maior interesse (pois as outras serão lidas mais tarde, ou apagadas!). Sempre que uma mensagem seja longa deve no assunto, ou no início da mensagem fazer-se uma advertência do tipo “mensagem longa”.
O conteúdo das mensagens deve ser credível; o vocabulário utilizado não pode ferir susceptibilidades; a gramática e ortografia são importantes, na redacção das mensagens, para que o leitor efectue um entendimento correcto da mensagem.
É boa prática deixar linhas em branco entre blocos de texto, isto é fazer parágrafos. Dessa forma, o texto fica organizado e mais fácil de ler, mesmo que a mensagem seja longa.
Procurar responder a todas as mensagens. Não incluir todo o conteúdo da mensagem respondida; deixar o suficiente apenas para indicar os pontos que se está a comentar ou a que frase está a responder, apagando o que estiver a mais. Se receber uma mensagem desagradável, indelicada ou ofensiva não se deve responder sob o impulso do momento, é aconselhável ponderar, reflectir, deixar passar algum tempo, para ver se vale a pena responder e o que reponder.
Prestar atenção para usar sempre o comando de resposta (reply) quando for responder a uma mensagem, e o comando de encaminhamento (forward) quando estiver somente passando adiante um e-mail. Isso evita confusões e mensagens em cascata.

Em fóruns, listas e newsgroups

Participar em fóruns, listas e newsgroups apenas quando se tiver alguma contribuição para o desenvolvimento da conversa e não somente para enviar mensagens provocatórias – isso pode fazer com que os administradores lhe possam cortar o acesso.
Citar sempre a mensagem respondida, indicando “quem” disse “o quê”. Dezenas de mensagens podem ter chegado entre a mensagem original e sua resposta.
Não enviar a mesma mensagem para diversos newsgroups e listas. Muitas pessoas recebem mensagens por mais de uma lista, e participam em mais de um fórum — consequentemente, receberão mais de uma cópia do seu e-mail. Se realmente precisar fazer uma postagem múltipla de uma mesma mensagem, peça desculpas pelo possível recebimento de cópias duplicadas.
Muitos newsgroups e listas mantêm arquivos chamados FAQs (Frequently Asked Questions/Lista de Perguntas Frequentes). Se sua lista ou grupo de news não tiver um FAQ, é uma boa ideia organizar uma. Nesses arquivos, pode-se encontrar diversas perguntas já respondidas sobre as normas de participação da lista ou news, bem como assuntos relacionados aos tópicos principais de discussão.

Propagandas na internet
Enviar divulgação não desejada é uma das formas de spam.
Fazer spam é enviar mensagens por e-mail para dezenas de pessoas, listas ou newsgroups, não importando o assunto da lista, ou o interesse das pessoas destinatárias das mensagens. A prática de “spamming” não é um mero factor de aborrecimento, chega a ser prejudicial: ao espalhar mensagens em diversos pontos de distribuição, muitas pessoas de uma mesma rede podem receber várias cópias, causando a sobrecarga das caixas de e-mail, entre outros transtornos. Ao receber mensagens com alertas sobre vírus, correntes de qualquer tipo, histórias estranhas, nunca passar adiante sem verificar a veracidade da informação.

E por último neste breve resumo acrescento a importância da nossa assinatura, devemos identificar-nos e citar as fontes que utilizamos no que escrevemos, para respeitar os direitos de autor.

Não se deve escrever nada que não fossemos capazes de dizer “cara a cara”, ou que não gostaríamos que fosse repetido ou reencaminhado.


Referências:
http://www.malhatlantica.pt/teresadeca/email/funcoes-basicas.htm, consultado a 20-12-2006
http://www.microsoft.com/brasil/athome/security/online/netiquette.mspx, consultado a 26/04/2007
http://pt.wikipedia.org/wiki/netiqueta, consultado a 23/07/2007

terça-feira, dezembro 05, 2006

Aspectos a observar nos indicadores de qualidade

Para cada um dos indicadores de qualidade a seguir evidenciados podem observar-se as seguintes características:

Identidade
Integra o nome do site, o seu propósito ou finalidade, a autoridade, a data de criação e da última actualização. Estes dados devem constar, preferencialmente, na página inicial do site.

Usabilidade
Traduz-se na facilidade em usar e em aprender a usar, para a qual contribuem a compreensão da estrutura do site, a navegação e orientação, o aspecto gráfico e a consistência da interface.

Rapidez de Acesso

Para a rapidez interna de acesso contribui o facto das hiperligações estarem activas, o que é também um motivo de satisfação para quem navega no site. As hiperligações quebradas são frustrantes para o utilizador e geram uma percepção de descuido por parte do responsável do site.

Níveis de Interactividade
A interactividade motiva o utilizador a explorar um site. Identificamos cinco níveis de interactividade: a) Nível um – o utilizador vê, lê e ouve; clica nas hiperligações para aceder à informação, para navegar no site; b) Nível dois – o utilizador desloca ou movimenta objectos; c) Nível três – o utilizador preenche e envia, por exemplo, um formulário, um trabalho, etc, esperando receber uma resposta; d) Nível quatro – o utilizador preenche e verifica, obtendo feedback imediato. Este caso aplica-se à procura de informação num motor de pesquisa, aos exercícios com correcção automática, aos jogos com pontuação. O feedback imediato é estimulante para o utilizador e permite-lhe progredir na aprendizagem. e) Nível cinco – o utilizador constrói um texto colaborativamente online.

Informação
Identificam-se seis indicadores de qualidade da informação que permitem inferir da sua credibilidade e actualidade.
a) Temática e adequação às orientações curriculares - se o site incluir informação para diferentes níveis de ensino, deve explicitar, para cada situação, o nível para o qual a informação foi estruturada.
b) Abordagem feita ao assunto - deve-se verificar se o fio condutor é lógico e coerente e se o nível linguístico está adaptado aos destinatários. No que concerne a conteúdos para níveis mais avançados, deve-se verificar a abordagem que é feita ao assunto, não só em amplitude mas também em profundidade, bem como o rigor e a objectividade com que é apresentado. Não devem surgir insinuações insultuosas de carácter racial, religioso ou de género. O utilizador deve ser respeitado.
c) Correcção do texto (escrito ou oral) - o texto deve estar correcto do ponto de vista gramatical e ortográfico se for escrito e gramatical e prosódico se for falado.
d) Referências bibliográficas - as referências bibliográficas e as hiperligações a sites documentam a credibilidade da informação. Particularmente, se indicarem sites de qualidade e específicos da temática e se as referências bibliográficas impressas forem específicas da temática.
e) Data e actualidade - deve ser indicada a data em que foi produzido, disponibilizado e, se pertinente, da última actualização. No caso em que determinado conteúdo só seja disponibilizado posteriormente à fase de concepção, deve-se colocar a data em que, por exemplo, o texto foi escrito.
f) Autor - é importante que cada peça informativa tenha o nome do seu autor, caso isso não aconteça, a responsabilidade do conteúdo é atribuída ao responsável do site (pessoa ou instituição). É também importante o endereço electrónico para contactos, para que o utilizador possa solicitar esclarecimentos sobre o conteúdo apresentado.

Actividades
É importante que as actividades envolvam os alunos na aprendizagem. As actividades devem fomentar a aprendizagem individual e colaborativa, incentivando o desenvolvimento de competências e motivando para a procura de informação.
Destacamos três tipos de actividades que podem ser desenvolvidas individualmente ou colaborativamente, com objectivos variados, que promovem diferentes destrezas cognitivas e físicas, nomeadamente, pesquisa orientada, jogos e exercícios com correcção automática:
- A pesquisa orientada pode ser feita através de questões desafiantes ou de actividades mais estruturadas, como acontece com as WebQuests e com a Caça ao Tesouro.
Os jogos, desde os mais simples aos mais complexos, devem estar relacionados com a informação disponibilizada no site para motivarem à leitura da mesma.
Os exercícios com correcção automática são estimulantes porque dão feedback imediato sobre a realização correcta ou incorrecta do exercício, tornando a aprendizagem mais desafiante.
Se o site abarcar diferentes níveis de escolaridade, as actividades devem explicitar o nível a que se destinam. Para os professores e encarregados de educação devem ser dadas informações sobre o tipo de actividades existentes no site e sobre as competências que visam desenvolver. Em actividades mais complexas deve ser disponibilizada ajuda para os utilizadores que precisem de a consultar. Na maior parte dos casos, basta uma informação sucinta sobre como realizar a actividade.

Edição colaborativa online
Permite que vários sujeitos colaborem para um mesmo objectivo. Estando essas ferramentas online, como acontece com os blogues e as ferramentas Wiki, está facilitada a colaboração em qualquer local desde que exista conexão à Internet. É uma forma de alunos colaborarem num trabalho a partir de casa ou de qualquer outro lugar. É também uma forma de alunos e professores de diferentes escolas colaborarem num projecto comum. Neste caso, a construção colaborativa beneficia da edição colaborativa online.

Espaço de partilha

O espaço de partilha é neste contexto perspectivado como um espaço em que podem ser disponibilizados os trabalhos realizados pelos alunos ou pelos professores. Devem ser dadas as orientações a respeitar pelos que querem disponibilizar trabalhos e deve também ser mencionado se há alguém que avalie previamente os trabalhos, antes de estes serem disponibilizados no site.

Comunicação
Um site para além de disponibilizar o contacto do responsável para esclarecimento de dúvidas, deve proporcionar fóruns de discussão, para que haja um espaço de reflexão que motive os utilizadores a regressarem ao site. Deverá ser um espaço em que alunos, professores e encarregados de educação possam intervir. A comunicação síncrona, realizada através de chat, permite que aqueles que se encontram no site em determinado momento possam partilhar ideias. O site deve facilitar a comunicação entre os que o usam, disponibilizando correio electrónico, fórum e chat (áudio e vídeo).

terça-feira, novembro 21, 2006

Indicadores de Qualidade de um Site

O artigo de Carvalho, Ana Amélia A. (2006). Indicadores de Qualidade de Sites Educativos. Cadernos SACAUSEF – Sistema de Avaliação, Certificação e Apoio à Utilização de Software para a Educação e a Formação, Número 2, Ministério da Educação (no prelo) refere vários autores e organizações que propõem dimensões e indicadores que permitem aferir a qualidade dos sites.
A autora, deste artigo, propõe nove dimensões, que integram os indicadores de qualidade de um site educativo:

- a identidade,
- a usabilidade,
- a rapidez de acesso,
- os níveis de interactividade,
- a informação,
- as actividades,
- a edição colaborativa online,
- o espaço de partilha
- e a comunicação.


Disponibiliza-se quadro resumo; solicitar via e-mail: marisac@sapo.pt

sexta-feira, outubro 27, 2006

Um blogue está aberto a todos os cibernautos que queiram deixar os seus comentários e/ou opiniões, tornando-se num fácil e popular meio de comunicação, ou seja serve para comunicar sobre temas específicos ou não, de interesse geral ou restrito.

quarta-feira, outubro 18, 2006

O que é um Blogue?

Um blogue refere-se a um diário na WEB, cuja informação está organizada da mais recente para a mais antiga, disponibiliza um índice de entrada e pode conter apontadores para outros sites.